quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Evangélicos estão menos vinculados às igrejas
O crescimento do número de evangélicos no país foi acompanhado pela
expansão dos fiéis que transitam por mais de uma igreja ou que não têm
vínculos com nenhuma instituição.
O fenômeno, observado por pesquisadores da área, foi detectado também pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que divulgou em junho dados do Censo 2010 sobre a religiosidade dos brasileiros.
'Brasil se renderá aos pés de Jesus', diz apóstolo da Renascer em marcha
Católicos passam de 93,1% para 64,6% da população em 50 anos
Piauí é o Estado mais católico; Rondônia, o mais evangélico
A pesquisa mostrou que, ao serem questionadas sobre sua religião ou culto, 9,2 milhões de pessoas (4,8% da população) responderam simplesmente ser evangélicas, sem citar nenhuma igreja específica. Em 2000, foram pouco mais de um milhão.
Como os recenseadores não fazem perguntas adicionais, não é possível saber se de fato todo esse contingente frequenta mais de uma igreja, se frequenta só uma ou não frequenta nenhuma.
"A oferta de igrejas aumentou muito, e elas já não exigem aquela adesão irrestrita do passado", diz Edin Sued Abumanssur, do Departamento de Ciências da Religião da PUC-SP.
O demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE, aponta ainda que, atualmente, parte dos evangélicos já não frequenta nenhuma igreja.
"Assim como há os católicos não praticantes, hoje existem os evangélicos não praticantes", compara.
Para explicar o fenômeno, há várias hipóteses: desde a decepção dos fieis com a igreja que frequentavam até os custos elevados da vida religiosa, passando pelo aumento do individualismo e pela busca por mais autonomia.
Ao mesmo tempo, tem se tornado mais comum a tentativa de evangélicos de ocupar o espaço público. "É algo relativamente recente, porque eles sempre foram minoria. Agora que estão tendo mais expressão, querem obter mais visibilidade", diz Abumanssur.
Fonte: Folha de SP - Julho/12
O fenômeno, observado por pesquisadores da área, foi detectado também pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que divulgou em junho dados do Censo 2010 sobre a religiosidade dos brasileiros.
'Brasil se renderá aos pés de Jesus', diz apóstolo da Renascer em marcha
Católicos passam de 93,1% para 64,6% da população em 50 anos
Piauí é o Estado mais católico; Rondônia, o mais evangélico
A pesquisa mostrou que, ao serem questionadas sobre sua religião ou culto, 9,2 milhões de pessoas (4,8% da população) responderam simplesmente ser evangélicas, sem citar nenhuma igreja específica. Em 2000, foram pouco mais de um milhão.
Como os recenseadores não fazem perguntas adicionais, não é possível saber se de fato todo esse contingente frequenta mais de uma igreja, se frequenta só uma ou não frequenta nenhuma.
"A oferta de igrejas aumentou muito, e elas já não exigem aquela adesão irrestrita do passado", diz Edin Sued Abumanssur, do Departamento de Ciências da Religião da PUC-SP.
O demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE, aponta ainda que, atualmente, parte dos evangélicos já não frequenta nenhuma igreja.
"Assim como há os católicos não praticantes, hoje existem os evangélicos não praticantes", compara.
Para explicar o fenômeno, há várias hipóteses: desde a decepção dos fieis com a igreja que frequentavam até os custos elevados da vida religiosa, passando pelo aumento do individualismo e pela busca por mais autonomia.
Ao mesmo tempo, tem se tornado mais comum a tentativa de evangélicos de ocupar o espaço público. "É algo relativamente recente, porque eles sempre foram minoria. Agora que estão tendo mais expressão, querem obter mais visibilidade", diz Abumanssur.
Fonte: Folha de SP - Julho/12
Proporção de desigrejados divulgado na Folha de SP
O número de evangélicos que não mantêm vínculo com nenhuma igreja cresceu, informa reportagem de Antônio Gois e Hélio Schwartsman, publicada na Folha desta segunda-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
'Trocas' de igrejas são comuns em favela na zona sul do Rio
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares, do IBGE, eles passaram de 4% do total de evangélicos em 2003 para 14% em 2009, um salto de 4 milhões de pessoas.
Os dados do IBGE também confirmam tendências registradas na década passada, como a queda da proporção de católicos e protestantes históricos e alta dos sem religião e neopentecostais.
No caso dos sem religião, eles foram de 5,1% da população para 6,7%. Embora a categoria seja em geral identificada com ateus e agnósticos, pode incluir quem migra de uma fé para outra ou criou seu próprio "blend" de crenças --o que reforça a tese da desinstitucionalização.
Divulgado em 15/08/2011
Afinal, o que é um desigrejado?
Bem, parece fácil, mas não é, é muito difícil definir um desigrejado,
a maioria dos que poderiam ser classificados como tal, não sabem do que
se trata. Ainda não há critérios claros, e poucas pesquisas especificas
sobre o assunto, contudo algo com certeza pode-se dizer a respeito, não
é um grupo homogêneo.
A que isto se deve? A princípio porque o fluxo de pessoas que saem das igrejas não são tão eficazmente controlado como os que entram, poucos pastores sabem onde está a porta de saída, na realidade poucos querem saber, e isto não costuma ser a prioridade dos ministérios.
A que isto se deve? A princípio porque o fluxo de pessoas que saem das igrejas não são tão eficazmente controlado como os que entram, poucos pastores sabem onde está a porta de saída, na realidade poucos querem saber, e isto não costuma ser a prioridade dos ministérios.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Cuidado! Alguns dos desigrejados são lobos disfarçados de ovelhas
Existem desigrejados que assim se
tornaram porque foram feridos na batalha. Existem desigrejados que se
machucaram na caminhada, existem desigrejados que assim se tornaram
porque não eram dos nossos, agora, existem desigrejados, que se fazem de
desigrejados, por que nao querem se submeter a ninguém. Tais pessoas,
relativizaram a comunhão dos santos, sao avarentos, mestres de si
mesmos, soberbos, orgulhosos, estão sempre certos e nunca errados,
ridicularizam a igreja demonstrando com isso que nunca nasceram de novo.
Tais pessoas são movidas por falsas percepções doutrinárias, estão
perdidas em sua própria apostasia, caminhando a largos passos para a
condenação Eterna.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
A maioria dos jovens que abandonou a igreja avalia: " É um lugar hostil e cheio de julgamento. "
Por que metade dos jovens cristãos abandona a igreja antes de atingir
a maioridade? Uma nova pesquisa do Grupo Barna tem algumas possíveis
respostas. A maioria dos jovens vê a igreja como um lugar pouco amigável
e cheio de julgamento. As principais críticas são por acharem que a
Igreja em geral é:
Entrevista John Piper sobre desigrejado
Outro movimento teológico que cresce no Brasil é o dos chamados "cristãos cansados da igreja": pessoas que foram feridas por pastores, membros, hierarquias, liturgias e instituições e que, por isso, defendem o exercício da fé cristã fora das estruturas eclasiásticas tradicionais. Como devemos responder a esse fenômeno, como indivíduos e como comunidade de fé?
É impossível seguir o Senhor Jesus sem amar o seu povo. A apóstolo João disse que sabemos que já passamos da morte para a vida porque amamos nossos irmãos – e que quem não ama, permanece na morte (I João 3.14). O olho não pode dizer para a mão que não precisa dela. Assim, mesmo que uma pessoa abandone uma igreja institucional, o espírito de adoção vai conduzi-la a outros crentes em Jesus. E, mais cedo ou mais tarde, essa comunhão vai desenvolver algo como “estruturas eclesiásticas” institucionais. A Bíblia regulamenta a igreja por meio de presbíteros e diáconos, conforme I Timóteo 3. Algo parecido com isso vai surgir, a menos que a referida comunhão se retire da Palavra de Deus e do amor.
E qual é a atitude cristã correta em relação a esses que se afastaram?
Deveríamos nos arrepender em amor dos pecados que eventualmente tenham afastado essas pessoas e estabelecer reformas que removam todos os tropeços antibíblicos. E, então, deveríamos, com toda humildade, tentar trazê-los de volta.
Fonte Cristianismo Hoje
Desigrejados, um exemplo a ser seguido?
Um pastor renomado
no cenário paulistano, declarou que os desigrejados são um exemplo para
quem congrega em igrejas tradicionais. A afirmação é controvertida e
desanimadora pra quem como eu acredita na Igreja. Ao afirmar que a
enormidade de pessoas que não congrega na igreja tradicional
(formalmente) está correta em suas posturas antiliderança (ele chama
isso de rejeitar os desmandos das estruturas de poder eclesiástico) o
nosso amigo aí, avaliza o modelo de igreja sem um líder formal.
Isso no mínimo é perigoso,
visto que o modelo de Igreja de Atos por exemplo nos mostra pastores
coordenando a Igreja, abrindo eleições para diaconato, ajudando o povo a
se organizar para que haja igualdade e institucionalizando o que não dá
pra permanecer informal, senão vira bagunça.
EU ACREDITO NA IGREJA
Tenho percebido uma coisa, há um clima de pessimismo passeando pelas penas argutas dos teólogos brasileiros. Livros, sites, blogs todos encarnam a Teologia da desilusão.
Falando mal da igreja muitos desses pensadores são aclamados, celebrados, cultuados pelo nosso pequeno público literário cristão. Aos que não leem, tem ainda a opção de ouvirem mensagens recheadas de ressentimento e decepção acerca das frustrações que a Igreja lhes proporcionou.
Ao que parece as pessoas decepcionadas com o sistema "mundano" no qual algumas denominações eclesiásticas enveredaram com seus líderes inflamados de ego, identificam suas mágoas através dos escritos destes homens feridos pela instituição, o grito de suas almas faz coro com esses pensadores. Bem, o fato é que tudo isso tem feito mais mal do que bem.
Motivos para abandonar a igreja
Hoje muitas pessoas querem Jesus mas não querem a Igreja. A igreja
institucional passou a ser alvo de gente que não acredita mais na sua
importância e muito menos que ela seja um plano Divino para o homem.
Ainda existe o outro lado, pessoas que querem a igreja mais do que tudo.
É bem verdade que o exclusivismo de algumas denominações fizeram com que os seus membros hasteassem mais a bandeira da denominação do que a de Cristo.
Hoje é fácil encontrar pessoas que são mais batista que cristão, mais presbiteriano que cristão, mais assembleiano que cristão e assim por diante.
Ainda existe o outro lado, pessoas que querem a igreja mais do que tudo.
É bem verdade que o exclusivismo de algumas denominações fizeram com que os seus membros hasteassem mais a bandeira da denominação do que a de Cristo.
Hoje é fácil encontrar pessoas que são mais batista que cristão, mais presbiteriano que cristão, mais assembleiano que cristão e assim por diante.
OS SEM-IGREJAS
Livro discute a diminuição da experiência religiosa em comunidade
É notório o crescimento no número de cristãos evangélicos no Brasil. Em contrapartida, a experiência comunitária na Igreja vem perdendo adeptos, o que gera um fenômeno chamado de “os desigrejados”. Com o intuito de tentar compreender esse fenômeno e de resgatar a importância da comunidade religiosa na vida dos cristãos, Nelson Bomilcar escreveu o livro Os Sem Igreja (Editora Mundo Cristão).
A obra apresenta um diagnóstico preciso da Igreja evangélica brasileira e a necessidade do resgate de suas características mais centrais. O autor, pastor experiente, músico e compositor, acumulou um rico conhecimento sobre o assunto ao longo de suas viagens por todo o país, combinado aqui com sensibilidade e biblicamente fundamentado.
Nos capítulos que compõem Os Sem Igreja, encontram-se confissões, testemunhos e perspectivas diferentes a respeito do exercício de ser comunidade cristã, expondo suas variadas formas. Sobretudo, há uma reflexão bíblica interessante e necessária sobre o desafio do viver comunitário contemporâneo e as implicações da obediência a Cristo.
“Ao viver em grupo, descobertas acontecem, mas nem todas as descobertas são agradáveis e nem todo crescimento é positivo. A igreja é feita do ajuntamento de seres humanos — como isso poderia dar certo?”
Os Sem Igreja trata de tudo isso, com uma linguagem ao mesmo tempo leve e realista. É uma obra que discute as ambiguidades humanas e suas e impotências, levando em conta que a questão da revitalização da Igreja não é um problema do outro, mas um desafio a cada um que reconhece sua importância.
Sobre o autor: Nelson Bomilcar é músico, compositor e pastor. Trabalha com o Instituto Ser Adorador, mentoreando comunidades locais e pastoreando lideranças e músicos pelo Brasil. Fez seus estudos teológicos na Faculdade Teológica Batista, na Faculdade Metodista de São Paulo e no Regent College, em Vancouver, Canadá. Apresenta o programa “Sons do Coração” na rádio Transmundial e é articulista da revista Cristianismo Hoje e do portal de arte Cristianismo Criativo. É casado com Carla e pai de Karen e Nathan. Congrega na Igreja Batista da Água Branca e no No Name (pequeno grupo).
Fonte: Assessoria Lilian Comunica
Cristãos sem igreja! Será possível entender isso?
Apesar de tantas
perseguições, divisões e muitas heresias destruidoras e do grande
progresso tecnológico e científico, a igreja de Cristo continua viva e
forte no mundo de hoje. A verdade é que milhões de pessoas estão se
convertendo a Cristo anualmente em todo o mundo, especialmente no
Brasil. Apesar disso, as lutas externas e internas da igreja são
inúmeras. Dentre os diversos problemas que afligem a igreja de hoje
destaca-se a onda do “cristianismo sem igreja”.
Na
realidade, algumas das tendências
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Igreja: ser e pertencer
Os resultados do Censo Demográfico 2010 mostram o crescimento da
diversidade dos grupos religiosos no Brasil. O crescimento da população
evangélica, que passou de 15,4% em 2000 para 22,2% em 2010, foi um dos
destaques do cenário religioso. A pesquisa indica também o aumento dos
que se declararam sem religião, que chegam a 8%, ou 14 milhões de
pessoas.
O fato curioso foi que número de evangélicos que não mantêm vínculo com nenhuma igreja cresceu. Segundo o IBGE, passaram de 4% do total de evangélicos em 2003 para 14% em 2009, somando agora 5,4 milhões de pessoas. Parece que vivemos dias quando o velho ditado “Cristo, sim, Igreja não”, embora uma contradição de termos, volta a ganhar popularidade. A palavra grega “ekklesia”, traduzida como “igreja”, aparece 114 vezes no Novo Testamento. Destas, 5 vezes indicam o que alguns teólogos chamam de “igreja universal”, o corpo de Cristo que reúne todo o povo de Deus na história, desde Abraão aos nossos dias; 95 vezes fazem referência à igreja local (que está em
O fato curioso foi que número de evangélicos que não mantêm vínculo com nenhuma igreja cresceu. Segundo o IBGE, passaram de 4% do total de evangélicos em 2003 para 14% em 2009, somando agora 5,4 milhões de pessoas. Parece que vivemos dias quando o velho ditado “Cristo, sim, Igreja não”, embora uma contradição de termos, volta a ganhar popularidade. A palavra grega “ekklesia”, traduzida como “igreja”, aparece 114 vezes no Novo Testamento. Destas, 5 vezes indicam o que alguns teólogos chamam de “igreja universal”, o corpo de Cristo que reúne todo o povo de Deus na história, desde Abraão aos nossos dias; 95 vezes fazem referência à igreja local (que está em
Desigrejados e decepcionados com a igreja
Minha mãe me ensinou desde criança uma lição: “Nunca crie
expectativas altas demais, porque se o resultado for mediano, você vai
se decepcionar. Já se sua expectativa for baixa e o resultado for
mediano, você ficará feliz”. A lição de minha mãe nada mais é do que um
mecanismo para evitar a decepção. O desapontamento. A frustração. E o
maior deles seria não esperar demais de nada nem de ninguém. Eu
acreditei nisso por muitos anos. Mas hoje vejo que ela estava errada. E
já explico o porquê.
Quando uma pessoa passa a frequentar uma igreja, ela cria uma expectativa.
Quando uma pessoa passa a frequentar uma igreja, ela cria uma expectativa.
A Igreja é nossa mãe
A ligação forte dos cristãos com a igreja institucional é um conceito
que em muito foi perdido no Brasil de nossos tempos. Afinal, somos
livres agentes da fé. Somos consumidores de ministérios. Somos
frequentadores da igreja da nossa escolha. Pertencemos só em parte.
Vivemos uma nova onda de desigrejados, pessoas que confessam Cristo como
Senhor e Salvador, mas se sentem perfeitamente confortáveis em não
pertencer a qualquer igreja, porque “a instituição não presta”. Vamos
pensar um pouco sobre isso, pois o que muitos não enxergam é que a
ligação estreita com a igreja é, consequentemente, uma ligação estreita
com Deus.
Pichações e janelas quebradas gospel
Há uma força social que corre em paralelo à vida cotidiana das
grandes cidades. É uma corrente que fica abaixo da superfície. Como um
esgoto que ninguém vê, mas que, vez por outra, em função de algum
vazamento, faz a sua presença sentida por meio de um cheiro fétido.
Choca, interrompe e nos força a perguntar sempre: “De onde vem isso?”
Sabemos. Só não queremos ser lembrados que por baixo de todo este mundo
“normal” há um submundo que flui e faz parte do nosso universo.
Essa força social é anárquica. É a força da entropia,
Essa força social é anárquica. É a força da entropia,
Desigrejados sim, desviados não!
Acredito ter sido o primeiro a usar a
expressão “desigrejados”. Estava em busca de uma palavra que expressasse
a condição de muitos cristãos de nossos dias, daí surgiu esse
neologismo. Aqui nos Estados Unidos, cunhou-se a expressão “churchless”
para designar esta enorme massa de crentes que deixaram os currais
denominacionais para servirem a Deus em seu próprio ambiente doméstico.
Tempo para igreja
Estamos vivendo em uma sociedade sem tempo, está cada vez mais
difícil conseguir um dia livre para o descanso e conseqüentemente para
participar dos cultos regulares na igreja. Como prova disto a
multiplicação dos cultos on-line.
Há algum tempo foi criada uma lei que autoriza os estabelecimentos comerciais trabalharem aos domingos, muitas empresas também tem expedientes produtivos aos finais de semana, infelizmente perdemos a cultura do final de semana do período de descanso.
Há algum tempo foi criada uma lei que autoriza os estabelecimentos comerciais trabalharem aos domingos, muitas empresas também tem expedientes produtivos aos finais de semana, infelizmente perdemos a cultura do final de semana do período de descanso.
Os Desigrejados
Para mim resta pouca dúvida de que a igreja institucional e organizada
está hoje no centro de acirradas discussões em praticamente todos os
quartéis da cristandade, e mesmo fora dela. O surgimento de milhares de
denominações evangélicas, o poderio apostólico de igrejas
neopentecostais, a institucionalização e secularização das denominações
históricas, a profissionalização do ministério pastoral, a busca de
diplomas teológicos reconhecidos pelo estado, a variedade infindável de
métodos de crescimento de igrejas, de sucesso pastoral, os escândalos
ocorridos nas igrejas, a falta de crescimento das igrejas tradicionais, o
fracasso das igrejas emergentes – tudo isto tem levado muitos a se
desencantarem com a igreja institucional e organizada.
Deus me livre de Igreja!?
No início da história da igreja, havia uma supervalorização da
instituição. Séculos depois, tudo mudou. Hoje, para muitos, pouco
importa fazer parte de uma igreja. Estamos vivendo a época da
“desconexão institucional”.
Dia após dia, mais pessoas saem da igreja sem pressa para regressar e, infelizmente, saem apenas com a passagem de ida, não pretendem retornar, preferem se esquecer do caminho de volta.
As razões para tantos dissidentes da igreja são diversas. A verdade é que sempre haverá motivos para manter uma distância segura da igreja. Mas, graças a Deus, as razões para permanecer são maiores e até inegociáveis!
Se fizermos uma avaliação livre de conceitos preestabelecidos vamos concordar que a igreja ainda é um lugar bom de estar, apesar de tudo (e, principalmente, apesar de mim). Como disse o escritor Bruce Shelley, “a Igreja é como a arca de Noé: se não fosse a tempestade lá fora, não seria possível suportar o cheiro dentro dela”.
Dia após dia, mais pessoas saem da igreja sem pressa para regressar e, infelizmente, saem apenas com a passagem de ida, não pretendem retornar, preferem se esquecer do caminho de volta.
As razões para tantos dissidentes da igreja são diversas. A verdade é que sempre haverá motivos para manter uma distância segura da igreja. Mas, graças a Deus, as razões para permanecer são maiores e até inegociáveis!
Se fizermos uma avaliação livre de conceitos preestabelecidos vamos concordar que a igreja ainda é um lugar bom de estar, apesar de tudo (e, principalmente, apesar de mim). Como disse o escritor Bruce Shelley, “a Igreja é como a arca de Noé: se não fosse a tempestade lá fora, não seria possível suportar o cheiro dentro dela”.
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